Um fato ocorrido esta semana no Rio viralizou o país de ponta a ponta. Erika de Souza Vieira Nunes foi flagrada numa agência bancária levando um cadáver numa cadeira de rodas pra sacar um dinheiro.  Dizendo ser sobrinha e cuidadora do Paulo Roberto Braga (68), ela tentava sacar 17 mil reais, mas precisava da assinatura do idoso. Funcionários do banco estranharam, chamaram o Samu, e em seguida a polícia ao constatarem que o “cliente” estava morto.

CUIDADORA OU OPORTUNISTA?

Daí em diante, o assunto virou memes dos mais bizarros e hilários nas redes sociais e até agora ninguém entende como uma pessoa em sã consciência acredita que uma farsa dessa fosse terminar num final feliz.

De cuidadora, Erika passou a oportunista ainda que a sua defesa Erika alegue que ela tem problemas mentais e toma remédios controlados. Se é verdade, porque a família permitia que ela cuidasse do idoso?

Quem devia estar na cadeia são os parentes que abandonaram o ente querido à própria sorte.

Quando não jogam os idosos em “asilos”, deixam eles nas mãos de pseudos “cuidadores”, que cuidam mesmo é de ficar com suas pensões e benefícios.

Pior do que ficar velho é se submeter a constrangimentos públicos como esse que envergonham não só a família como todo o país, vítima de um sistema caquético, fraudulento e decadente.